Uma boa política de fluxo de pacientes é primordial para garantir a qualidade de serviços de saúde. Através dela, é possível melhorar a eficiência do atendimento hospitalar, diminuir os tempos de espera e aumentar a satisfação dos pacientes.
A inteligência artificial (IA) tem um enorme potencial para revolucionar a área da saúde. Ela permite que seja analisada uma grande quantidade de dados e que, com isso, sejam criados modelos de aprendizagem e identificação de padrões. Dessa forma, a IA oferece diversas possibilidades, como melhorar o diagnóstico e tratamento, atuar na prevenção de doenças, redução de custos e contribuir para maior eficiência nos processos de saúde.
A classificação de risco é uma ferramenta amplamente utilizada para lidar com a demanda clínica que excede a capacidade de atendimento, garantindo que a atenção médica seja fornecida de acordo com a gravidade e o tempo de resposta necessários. Através da classificação de risco, é possível estabelecer prioridades e direcionar os recursos de forma eficiente, otimizando o fluxo de pacientes e melhorando a qualidade do atendimento.
A garantia da qualidade dos serviços de saúde é uma responsabilidade compartilhada por TODOS os envolvidos no sistema de saúde, incluindo médicos, enfermeiros, gestores, pacientes e demais profissionais. Todos desempenham um papel importante na busca pela garantia de que o atendimento seja seguro, eficaz e de qualidade.
Um gerenciamento adequado do fluxo de pacientes é fundamental para assegurar a qualidade do atendimento hospitalar. A ausência de uma gestão apropriada pode gerar atrasos, tempo de espera excessivo e insatisfação do paciente, além de poder implicar em aumento de custos operacionais. Por outro lado, uma gestão eficiente pode melhorar a eficiência do atendimento, diminuir os tempos de espera e aumentar a satisfação dos pacientes.
Com a grande procura pelos serviços de urgência e emergência hospitalares e não hospitalares, o excesso de demanda pode ocasionar desfechos clínicos desfavoráveis decorrentes do fenômeno da superlotação. Diante desse cenário, a reorganização das entradas dos serviços de urgência e emergência tornou-se fundamental. Confira o vídeo e o artigo que retratam sobre a Implantação do Sistema de Classificação de Risco Manchester em Redes de Saúde.
O Poka Yoke é um termo de origem japonesa que significa “à prova de erros”. Trata-se de uma ferramenta de inspeção criada com o objetivo de prevenir falhas humanas e corrigir erros eventuais. O Poka Yoke foi desenvolvido na década de 1960 por Shigeo Shingo. Considerado hoje um gênio da engenharia, naquela época liderava o Sistema Toyota de Produção.
Com o lançamento da versão 3.0 do Curso de Classificador de Risco pelo Protocolo de Manchester, produzimos um conteúdo exclusivo abordando a parceria entre a REDEC e o GBCR no desenvolvimento de ferramentas para o ensino e aperfeiçoamento da gestão em saúde.
