Com o lançamento da versão 3.0 do Curso de Classificador de Risco pelo Protocolo de Manchester, produzimos um conteúdo exclusivo abordando o funcionamento do simulador de casos clínicos e as novas formas de suporte ao aluno.
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Com o lançamento da versão 3.0 do Curso de Classificador de Risco pelo Protocolo de Manchester, produzimos um conteúdo exclusivo abordando a parceria entre a REDEC e o GBCR no desenvolvimento de ferramentas para o ensino e aperfeiçoamento da gestão em saúde.
O crescimento contínuo na demanda dos serviços de urgência e emergência requer medidas mais eficientes no atendimento ao paciente que, de acordo com a gravidade do quadro, está em situação de risco de morte, dependendo da agilidade do serviço de saúde para viver. Ou seja, o tempo é o que determinará se uma vida será salva, se o paciente não sofrerá sequelas ou terá seu quadro agravado.
É apaixonado por histórias e livros? Gosta de contar histórias para crianças e adolescentes em casa, no trabalho ou de forma voluntária? Quer aprender técnicas e dicas para se tornar um excelente contador de histórias? Ou quer se tornar parte integrante da equipe de voluntários contadores de histórias da Viva e Deixe Viver em hospitais parceiros?
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A pandemia chegou de forma rápida e inesperada, exigindo dos profissionais de enfermagem célere adaptação à aprendizagem. O aprendizado se deu rapidamente por necessidade de atendimento de milhares de pessoas, que acionaram o serviço de saúde com diversas complicações de uma doença até então desconhecida no cotidiano dos profissionais.
A capacitação dos profissionais de saúde é fundamental na assistência aos pacientes em qualquer ramo da atividade profissional. No entanto, se torna ainda mais crítica diante de uma pandemia, como a que temos vivenciado desde o início de 2020, onde todos os dias surgem mais informações e tudo muda constantemente.
A comunicação é um fator imprescindível na área da saúde. E na emergência, essa necessidade é ainda maior, já que as situações dos pacientes são mais críticas, fazendo com que os profissionais muitas vezes precisem compartilhar notícias desagradáveis com os familiares, como por exemplo, agravamento do estado de saúde do paciente, reação adversa a alguma medicação ou tratamento.
A organização das redes de atenção à saúde em níveis se dá pela necessidade de arranjos produtivos que permitam controle e alocação de pessoal e recursos de maneira otimizada, porém permitam a articulação entre os diferentes níveis, para garantir integração dos serviços em saúde disponíveis para a população.
De acordo com a organização estrutural do SUS, a rede de Urgência e Emergência é uma das portas de entrada do usuário no serviço. Esta entrada, em teoria, se daria de maneira complementar à rede de Atenção Básica, e de maneira a suprir demandas imediatas do usuário que exigissem nível maior de complexidade de assistência.
O primeiro emprego de um(a) enfermeiro(a) é um passo desafiador que acompanha o profissional nos primeiros meses de exercício da profissão. A necessidade de aprender, de ser apoiado, aceito e respeitado pela equipe são fatores muito presentes na adaptação dos profissionais no início de carreira. Os desafios são grandes e há algumas ações que podem fazer uma grande diferença na vida profissional dos enfermeiros.
O objetivo do Lean na Assistência à Saúde é aplicar conceitos, ferramentas e princípios que visam proporcionar o máximo de valor na ótica do cliente, consumindo apenas os recursos necessários, utilizando plenamente os conhecimentos e habilidades das pessoas. Considerando o objetivo proposto, podemos elencar que as principais características da organização lean na saúde são:
Conhecer a demanda, suas variações por dia, hora, sazonalidade além do perfil de gravidade dos pacientes é passo fundamental para separar os fluxos de doentes mais graves dos menos graves buscando soluções que possam diminuir a superlotação, diminuir os tempos de espera para as primeiras intervenções propedêuticas e terapêuticas e consequentemente diminuir as filas. Estudar a demanda implica também em estudar os recursos do ponto de vista qualitativo e quantitativo para obter um equilíbrio entre a demanda e a capacidade de resposta e, conhecer e tratar as variabilidades artificiais.