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Desafios dos Sistemas de Urgência e Emergência

A organização das redes de atenção à saúde em níveis se dá pela necessidade de arranjos produtivos que permitam controle e alocação de pessoal e recursos de maneira otimizada, porém permitam a articulação entre os diferentes níveis, para garantir integração dos serviços em saúde disponíveis para a população.

De acordo com a organização estrutural do SUS, a rede de Urgência e Emergência é uma das portas de entrada do usuário no serviço. Esta entrada, em teoria, se daria de maneira complementar à rede de Atenção Básica, e de maneira a suprir demandas imediatas do usuário que exigissem nível maior de complexidade de assistência.

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Os 8 maiores desperdícios no setor de saúde: como reduzi-los.

Podemos definir o pensamento lean como a eliminação, de forma contínua, de dinâmicas, atividades e processos desnecessários, reduzindo os desperdícios, que estão inseridos em praticamente todos os tipos de processos: assistenciais, de suporte e administrativos. Se formos capazes de eliminar o esforço desnecessário, haverá mais tempo e recursos disponíveis para as atividades realmente importantes. Reduzir desperdícios significa ser capaz de deixar de fazer o que é irrelevante, liberando capacidade para aprimorar aquilo que realmente interessa: a segurança do paciente, a qualidade do cuidado a melhoria do clima interno, dentre outros.

Como ponto de partida, o maior desafio é ter esta percepção:  tudo que não gera valor para o cliente é desperdício. Com esse conceito, podemos estabelecer uma linha divisória contundente para discernir entre etapas que criam valor daquelas que não criam. Assim, podemos começar a exercitar nossas percepções e elaborar alternativas para os reais problemas que estão levando aos desperdícios.

Clientes podem ser “externos” (por exemplo: pacientes em tratamento, familiares acompanhando consulta de crianças) ou “internos” (como médicos, enfermeiros, psicólogos). A classificação utilizada a seguir, segundo os “tipos” de desperdício, foi adaptada daquela originalmente proposta por Taiichi Ohno, um dos responsáveis pela consolidação do Sistema Toyota, base do pensamento lean.

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Já pensou em fazer uma transição de carreira sem sair da sua profissão?

O desgaste do profissional diretamente ligado à assistência de Enfermagem sempre foi alto. Isto é um fato que não podemos negar. Precisamos aprender a lidar com ele da melhor maneira possível. Apesar disso, não se sinta culpado ou frustrado ao pensar ou trocar de profissão.

Muitos profissionais acabam decidindo mudar de carreira após mais de 10 ou 20 anos trabalhando no setor assistencial. Há várias opções hoje em dia para os enfermeiros, além da assistência. E mudar de área não implica, necessariamente, em diminuição de salário. Pelo contrário, é possível se surpreender positivamente com transições de carreira na Enfermagem.

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Consultórios de Enfermagem: Oportunidade de Empreender como Enfermeiro

Você sabia que os enfermeiros podem atuar em consultas privativas, que podem ser realizadas em consultórios ou clínicas especializadas? Essa modalidade de atendimento, já prevista e autorizada em legislações anteriores, foi regulamentada pela Resolução COFEN 568/18, em fevereiro de 2018. Importante compreender a distinção entre Clínica de Enfermagem e Consultório de Enfermagem.

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Recém-Formado em Enfermagem – E agora?

O primeiro emprego de um(a) enfermeiro(a) é um passo desafiador que acompanha o profissional nos primeiros meses de exercício da profissão. A necessidade de aprender, de ser apoiado, aceito e respeitado pela equipe são fatores muito presentes na adaptação dos profissionais no início de carreira. Os desafios são grandes e há algumas ações que podem fazer uma grande diferença na vida profissional dos enfermeiros.

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As Principais Vantagens Estratégicas Dos Hospitais Lean

O objetivo do Lean na Assistência à Saúde é aplicar conceitos, ferramentas e princípios que visam proporcionar o máximo de valor na ótica do cliente, consumindo apenas os recursos necessários, utilizando plenamente os conhecimentos e habilidades das pessoas. Considerando o objetivo proposto, podemos elencar que as principais características da organização lean na saúde são:

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Profissionais da Enfermagem – Reflexões em Momento de Pandemia

O enfrentamento da COVID-19, dentro das instituições de saúde, demanda assistência da equipe multiprofissional, que inclui profissionais da saúde e serviços auxiliares: higiene e limpeza, ascensoristas, controladores de acesso, entre outros. São categorias profissionais com vínculos empregatícios, carga horária e jornadas de trabalho diferenciadas. Entre os profissionais de saúde, os Profissionais de Enfermagem representam aproximadamente 2,2 milhões no Brasil, que atuam em diversas regiões e em proporções não equalitárias.

São profissionais que atuam na linha de frente da assistência, a despeito do tipo de atendimento e da situação de saúde, pandêmica ou não. A natureza da profissão dos Profissionais de Enfermagem é o processo de cuidar. Esse processo não se limita ao desenvolvimento de atividades técnicas; envolve também conhecimento científico, sentimentos e emoções.

Enfermeira

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Estratégias Sistêmicas para otimização de fluxos nos Serviços de Urgência

Conhecer a demanda, suas variações por dia, hora, sazonalidade além do perfil de gravidade dos pacientes é passo fundamental para separar os fluxos de doentes mais graves dos menos graves buscando soluções que possam diminuir a superlotação, diminuir os tempos de espera para as primeiras intervenções propedêuticas e terapêuticas e consequentemente diminuir as filas. Estudar a demanda implica também em estudar os recursos do ponto de vista qualitativo e quantitativo para obter um equilíbrio entre a demanda e a capacidade de resposta e, conhecer e tratar as variabilidades artificiais.

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Classificação de risco nas urgências: Por que aplicar uma metodologia validada cientificamente?

A atenção aos pacientes em situação de urgência e emergência é um dos principais problemas enfrentados pelos sistemas de saúde no mundo. Esta situação se traduz pela enorme carga de trabalho nos serviços de urgência derivada da superlotação de prontos-socorros, dificuldade de internação dos pacientes, transporte sanitário fragmentado, desorganizado e demanda excessiva de pacientes de baixo risco nos serviços de emergências. Também reflete a fragmentação do sistema de saúde, ainda hoje caracterizado por atenção primária pouco resolutiva para as condições crônicas não transmissíveis e, menos ainda, para as condições agudas.

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