A área da saúde está passando constantemente por transformações e a excelência no atendimento ao cliente se tornou a chave para o sucesso. As organizações buscam incessantemente por ferramentas e métodos que as ajudem a superar as expectativas do público. Nesse contexto, o mapeamento e a otimização dos processos internos surgem como pilares fundamentais para evitar demoras, atrasos e para contribuir para que a experiência do cliente seja o menos incômoda possível.
Em um ambiente hospitalar, a otimização do fluxo de pacientes é crucial para assegurar atendimento eficiente, garantir resultados clínicos positivos e promover a satisfação do paciente. A adoção das três regras simples fornecem um foco para alcançar o fluxo de pacientes em todo o hospital.
A saúde baseada em valor é um modelo que busca alinhar a remuneração dos profissionais com a qualidade e os resultados dos cuidados aos pacientes. Prioriza, portanto, os resultados dos pacientes, levando em consideração a relação entre o custo dos cuidados de saúde e os resultados alcançados. Ou seja, em vez de focar apenas nos serviços realizados, valoriza a qualidade, e eficácia do atendimento.
Uma boa política de fluxo de pacientes é primordial para garantir a qualidade de serviços de saúde. Através dela, é possível melhorar a eficiência do atendimento hospitalar, diminuir os tempos de espera e aumentar a satisfação dos pacientes.
A classificação de risco é uma ferramenta amplamente utilizada para lidar com a demanda clínica que excede a capacidade de atendimento, garantindo que a atenção médica seja fornecida de acordo com a gravidade e o tempo de resposta necessários. Através da classificação de risco, é possível estabelecer prioridades e direcionar os recursos de forma eficiente, otimizando o fluxo de pacientes e melhorando a qualidade do atendimento.
Com a grande procura pelos serviços de urgência e emergência hospitalares e não hospitalares, o excesso de demanda pode ocasionar desfechos clínicos desfavoráveis decorrentes do fenômeno da superlotação. Diante desse cenário, a reorganização das entradas dos serviços de urgência e emergência tornou-se fundamental. Confira o vídeo e o artigo que retratam sobre a Implantação do Sistema de Classificação de Risco Manchester em Redes de Saúde.
Situações com múltiplas vítimas exigem protocolos de ação imediata para evitar o aumento do número de mortes envolvidas no evento. A ação assertiva de profissionais preparados para eventos de catástrofes como terremotos, desabamentos, epidemias e outros, é vital para salvar vidas.
Fonte: www.jequie.ba.gov.br/noticias/samu-regional-192-participa-de-simulacao-da-via-bahia
Em uma pesquisa feita pela Harvard Business Review, mostrou que apenas 34% dos profissionais dos mais de 3.600 entrevistados disseram buscar posições de liderança e somente 7% disseram que o objetivo da carreira era ocupar a cadeira de c-level (Executivos seniores mais altos de uma companhia).
Na área da saúde, para profissionais que não desejam seguir cargos de liderança, há opções de carreiras para destacar-se na profissão. Conheça planos de carreira em Y, Linha, X e W.
O Poka Yoke é um termo de origem japonesa que significa “à prova de erros”. Trata-se de uma ferramenta de inspeção criada com o objetivo de prevenir falhas humanas e corrigir erros eventuais. O Poka Yoke foi desenvolvido na década de 1960 por Shigeo Shingo. Considerado hoje um gênio da engenharia, naquela época liderava o Sistema Toyota de Produção.
