Confira o artigo: “Simuladores para ensino de ressuscitação cardiorrespiratória: análise do CardioSIM como uma solução brasileira”, publicado pelos desenvolvedores do simulador do Curso Incor de RCP e DEA.
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O grupo desenvolvedor do Curso Incor de RCP e DEA realizou uma pesquisa científica, para avaliar o aprendizado em RCP por profissionais leigos em medicina e enfermagem. A pesquisa foi publicada no Congresso Brasileira da Abramede (Associação Brasileira de Medicina de Emergência) de 2018. Continue lendo para descobrir mais!
Jogos e simuladores vêm se mostrando uma alternativa promissora no ensino na formação de profissionais da saúde. Uma revisão sistemática feita sobre o assunto apontou “the use of games generally enhances student enjoyment and may improve long-term retention of information” (BLAKELY at al, 2008, p.32), em tradução livre: “o uso de jogos geralmente aumenta o aproveitamento dos alunos e pode melhorar a retenção de informações a longo prazo”.
Pesquisadores da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (USP) realizaram uma avaliação científica da efetividade do aprendizado de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) através de estratégias de EaD. A pesquisa foi publicada como uma tese de doutorado: “Desenvolvimento e avaliação do curso online sobre Suporte Básico de Vida nas manobras de reanimação cardioplumonar do adulto.”. A pesquisadora responsável foi a Dra. Lucia Tobase, em 2016.
Existem pesquisas científicas que confirmam a efetividade do aprendizado da ressuscitação cardiopulmonar e uso de desfibrilador externo automático através de ferramentas de educação a distância e simuladores virtuais.
O grupo desenvolvedor do Curso Incor de RCP e DEA realizou uma pesquisa científica, para avaliar o aprendizado em RCP por profissionais leigos em medicina e enfermagem. A pesquisa foi publicada no Congresso Brasileira da Abramede (Associação Brasileira de Medicina de Emergência) de 2018.
Infelizmente temos, no Brasil, a cultura da “porta arrombada”, que reflete uma postura reativa: somente quando acontece um problema, corremos atrás de prevenir futuras ocorrências. Como reflexo disso, muitas vezes as instituições apenas se preocupam em capacitar seus colaboradores no atendimento à PCR (parada cardiorrespiratória) após o falecimento de um cliente ou colaborador, vítima de PCR, nas dependências da instituição. Este acaba sendo um preço alto a se pagar pela inércia.
Elencamos a seguir 4 razões pelas quais as instituições devem investir na capacitação de atendimento à PCR.