Com o lançamento da versão 3.0 do curso Classificador de Risco pelo Protocolo de Manchester, produzimos um conteúdo exclusivo sobre o público alvo.
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Com o lançamento da versão 3.0 do curso Classificador de Risco pelo Protocolo de Manchester, produzimos um conteúdo exclusivo abordando as novidades formais do curso, especificamente sobre a função de Meta/Progresso e o Termo de compromisso.
Com o lançamento da versão 3.0 do curso Classificador de Risco pelo Protocolo de Manchester, produzimos um conteúdo exclusivo abordando as novidades formais do curso, especificamente sobre o sistema de progressão/fases e vigência da matrícula.
Com o lançamento da versão 3.0 do Curso de Classificador de Risco pelo Protocolo de Manchester, produzimos um conteúdo exclusivo abordando a parceria entre a REDEC e o GBCR no desenvolvimento de ferramentas para o ensino e aperfeiçoamento da gestão em saúde.
O crescimento contínuo na demanda dos serviços de urgência e emergência requer medidas mais eficientes no atendimento ao paciente que, de acordo com a gravidade do quadro, está em situação de risco de morte, dependendo da agilidade do serviço de saúde para viver. Ou seja, o tempo é o que determinará se uma vida será salva, se o paciente não sofrerá sequelas ou terá seu quadro agravado.
A organização das redes de atenção à saúde em níveis se dá pela necessidade de arranjos produtivos que permitam controle e alocação de pessoal e recursos de maneira otimizada, porém permitam a articulação entre os diferentes níveis, para garantir integração dos serviços em saúde disponíveis para a população.
De acordo com a organização estrutural do SUS, a rede de Urgência e Emergência é uma das portas de entrada do usuário no serviço. Esta entrada, em teoria, se daria de maneira complementar à rede de Atenção Básica, e de maneira a suprir demandas imediatas do usuário que exigissem nível maior de complexidade de assistência.
Conhecer a demanda, suas variações por dia, hora, sazonalidade além do perfil de gravidade dos pacientes é passo fundamental para separar os fluxos de doentes mais graves dos menos graves buscando soluções que possam diminuir a superlotação, diminuir os tempos de espera para as primeiras intervenções propedêuticas e terapêuticas e consequentemente diminuir as filas. Estudar a demanda implica também em estudar os recursos do ponto de vista qualitativo e quantitativo para obter um equilíbrio entre a demanda e a capacidade de resposta e, conhecer e tratar as variabilidades artificiais.
A atenção aos pacientes em situação de urgência e emergência é um dos principais problemas enfrentados pelos sistemas de saúde no mundo. Esta situação se traduz pela enorme carga de trabalho nos serviços de urgência derivada da superlotação de prontos-socorros, dificuldade de internação dos pacientes, transporte sanitário fragmentado, desorganizado e demanda excessiva de pacientes de baixo risco nos serviços de emergências. Também reflete a fragmentação do sistema de saúde, ainda hoje caracterizado por atenção primária pouco resolutiva para as condições crônicas não transmissíveis e, menos ainda, para as condições agudas.