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O Sistema Manchester de Classificação de Risco na priorização clínica: uma pedra angular na gestão do risco clínico em atendimento de urgência

O crescimento contínuo na demanda dos serviços de urgência e emergência requer medidas mais eficientes no atendimento ao paciente que, de acordo com a gravidade do quadro, está em situação de risco de morte, dependendo da agilidade do serviço de saúde para viver. Ou seja, o tempo é o que determinará se uma vida será salva, se o paciente não sofrerá sequelas ou terá seu quadro agravado.

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Desafios dos Sistemas de Urgência e Emergência

A organização das redes de atenção à saúde em níveis se dá pela necessidade de arranjos produtivos que permitam controle e alocação de pessoal e recursos de maneira otimizada, porém permitam a articulação entre os diferentes níveis, para garantir integração dos serviços em saúde disponíveis para a população.

De acordo com a organização estrutural do SUS, a rede de Urgência e Emergência é uma das portas de entrada do usuário no serviço. Esta entrada, em teoria, se daria de maneira complementar à rede de Atenção Básica, e de maneira a suprir demandas imediatas do usuário que exigissem nível maior de complexidade de assistência.

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Estratégias Sistêmicas para otimização de fluxos nos Serviços de Urgência

Conhecer a demanda, suas variações por dia, hora, sazonalidade além do perfil de gravidade dos pacientes é passo fundamental para separar os fluxos de doentes mais graves dos menos graves buscando soluções que possam diminuir a superlotação, diminuir os tempos de espera para as primeiras intervenções propedêuticas e terapêuticas e consequentemente diminuir as filas. Estudar a demanda implica também em estudar os recursos do ponto de vista qualitativo e quantitativo para obter um equilíbrio entre a demanda e a capacidade de resposta e, conhecer e tratar as variabilidades artificiais.

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Classificação de risco nas urgências: Por que aplicar uma metodologia validada cientificamente?

A atenção aos pacientes em situação de urgência e emergência é um dos principais problemas enfrentados pelos sistemas de saúde no mundo. Esta situação se traduz pela enorme carga de trabalho nos serviços de urgência derivada da superlotação de prontos-socorros, dificuldade de internação dos pacientes, transporte sanitário fragmentado, desorganizado e demanda excessiva de pacientes de baixo risco nos serviços de emergências. Também reflete a fragmentação do sistema de saúde, ainda hoje caracterizado por atenção primária pouco resolutiva para as condições crônicas não transmissíveis e, menos ainda, para as condições agudas.

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Manchester-ambulancia

Como manter a Classificação de Risco em tempos de Coronavírus

Os coronavírus (CoV) são uma grande família viral, que causam infecções respiratórias geralmente leves a moderadas, semelhantes a um resfriado comum mas, alguns podem causar síndromes respiratórias graves como a SARS – Severe Acute Respiratory Syndrome. O período de incubação tem média de cinco até 16 dias e a transmissibilidade é em média sete dias. O Novo Coronavírus (COVID-19) tem hipótese de transmissão mesmo antes dos sintomas.

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Sistema_Manchester

Confiabilidade do Sistema Manchester

Confira o artigo, de título: “Análise da confiabilidade do Sistema de Triagem de Manchester: concordância interna e entre observadores“. Publicado na Revista Latino Americana de Enfermagem

Objetivo: analisar a confiabilidade do Sistema de Triagem de Manchester para determinar o grau de prioridade de pacientes em serviços de urgência.

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