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O Sistema Manchester de Classificação de Risco na priorização clínica: uma pedra angular na gestão do risco clínico em atendimento de urgência

O crescimento contínuo na demanda dos serviços de urgência e emergência requer medidas mais eficientes no atendimento ao paciente que, de acordo com a gravidade do quadro, está em situação de risco de morte, dependendo da agilidade do serviço de saúde para viver. Ou seja, o tempo é o que determinará se uma vida será salva, se o paciente não sofrerá sequelas ou terá seu quadro agravado.

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Curso de formação 2022 arte 8

Curso A Arte de Contar Histórias e do Brincar 2022

É apaixonado por histórias e livros? Gosta de contar histórias para crianças e adolescentes em casa, no trabalho ou de forma voluntária? Quer aprender técnicas e dicas para se tornar um excelente contador de histórias? Ou quer se tornar parte integrante da equipe de voluntários contadores de histórias da Viva e Deixe Viver em hospitais parceiros?

Estão abertas inscrições para o curso “A Arte de Contar Histórias e do Brincar” da Associação Viva e Deixe Viver! Para saber mais, acesse: www.vivaedeixeviver.org.br

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Como a pandemia trouxe à tona a importância da capacitação continuada dos profissionais de saúde

A pandemia chegou de forma rápida e inesperada, exigindo dos profissionais de enfermagem célere adaptação à aprendizagem. O aprendizado se deu rapidamente por necessidade de atendimento de milhares de pessoas, que acionaram o serviço de saúde com diversas complicações de uma doença até então desconhecida no cotidiano dos profissionais.

A capacitação dos profissionais de saúde é fundamental na assistência aos pacientes em qualquer ramo da atividade profissional. No entanto, se torna ainda mais crítica diante de uma pandemia, como a que temos vivenciado desde o início de 2020, onde todos os dias surgem mais informações e tudo muda constantemente.

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Os impactos da boa comunicação nos serviços de urgência e emergência

A comunicação é um fator imprescindível na área da saúde. E na emergência, essa necessidade é ainda maior, já que as situações dos pacientes são mais críticas, fazendo com que os profissionais muitas vezes precisem compartilhar notícias desagradáveis com os familiares, como por exemplo, agravamento do estado de saúde do paciente, reação adversa a alguma medicação ou tratamento.

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Desafios dos Sistemas de Urgência e Emergência

A organização das redes de atenção à saúde em níveis se dá pela necessidade de arranjos produtivos que permitam controle e alocação de pessoal e recursos de maneira otimizada, porém permitam a articulação entre os diferentes níveis, para garantir integração dos serviços em saúde disponíveis para a população.

De acordo com a organização estrutural do SUS, a rede de Urgência e Emergência é uma das portas de entrada do usuário no serviço. Esta entrada, em teoria, se daria de maneira complementar à rede de Atenção Básica, e de maneira a suprir demandas imediatas do usuário que exigissem nível maior de complexidade de assistência.

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Os 8 maiores desperdícios no setor de saúde: como reduzi-los.

Podemos definir o pensamento lean como a eliminação, de forma contínua, de dinâmicas, atividades e processos desnecessários, reduzindo os desperdícios, que estão inseridos em praticamente todos os tipos de processos: assistenciais, de suporte e administrativos. Se formos capazes de eliminar o esforço desnecessário, haverá mais tempo e recursos disponíveis para as atividades realmente importantes. Reduzir desperdícios significa ser capaz de deixar de fazer o que é irrelevante, liberando capacidade para aprimorar aquilo que realmente interessa: a segurança do paciente, a qualidade do cuidado a melhoria do clima interno, dentre outros.

Como ponto de partida, o maior desafio é ter esta percepção:  tudo que não gera valor para o cliente é desperdício. Com esse conceito, podemos estabelecer uma linha divisória contundente para discernir entre etapas que criam valor daquelas que não criam. Assim, podemos começar a exercitar nossas percepções e elaborar alternativas para os reais problemas que estão levando aos desperdícios.

Clientes podem ser “externos” (por exemplo: pacientes em tratamento, familiares acompanhando consulta de crianças) ou “internos” (como médicos, enfermeiros, psicólogos). A classificação utilizada a seguir, segundo os “tipos” de desperdício, foi adaptada daquela originalmente proposta por Taiichi Ohno, um dos responsáveis pela consolidação do Sistema Toyota, base do pensamento lean.

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