Infelizmente temos, no Brasil, a cultura da “porta arrombada”, que reflete uma postura reativa: somente quando acontece um problema, corremos atrás de prevenir futuras ocorrências. Como reflexo disso, muitas vezes as instituições apenas se preocupam em capacitar seus colaboradores no atendimento à PCR (parada cardiorrespiratória) após o falecimento de um cliente ou colaborador, vítima de PCR, nas dependências da instituição. Este acaba sendo um preço alto a se pagar pela inércia.
Elencamos a seguir 4 razões pelas quais as instituições devem investir na capacitação de atendimento à PCR.
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