Os serviços de saúde normalmente já funcionam perto de sua capacidade máxima. São, infelizmente, comuns as notícias de demora no atendimento e inclusive de mortes e complicações por conta da superlotação hospitalar.
Os hospitais possuem 2 grandes desafios: (1) lidar com a lotação sistêmica, que já ocorre no dia a dia e (2) se preparar para um pico de demanda, causada por fatores externos (como por exemplo, uma epidemia).
A elaboração de um plano de múltiplas vítimas aborda diretamente o segundo desafio e fornece também pistas importantes para resolver o primeiro. Os passos são:
- Definir no plano os critérios e os responsáveis pela ativação
- Definir a composição do gabinete de crise e suas atribuições
- Definir as áreas para ampliação (ex: RPA) podendo ser por níveis
- Definir os equipamentos e materiais para as novas áreas (centralizar o estoque)
- Definir os cartões de ação de todas as áreas
- Definir os critérios clínicos de admissão e alta, suspensão de procedimentos eletivos e de triagem reversa
- Definir os mecanismos de comunicação interna e externa (assessoria de imprensa)
- Debriefing diário durante a crise (escutar a equipe)
Quer saber mais? Acesse www.redec.com.br/smvsim
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