Skip to main content
U472P886T15D22062F104DT20130710131634

Como preparar seu hospital para uma sobrecarga

As sobrecargas em sistemas de saúde são um problema em todo o mundo. Os EUA lidam com isso e outros países, que servem de modelo para o Brasil, também. O Canadá já reportou diversas notícias sobre serviços de Urgência e Emergência de Quebec mostrando tempos de espera notoriamente longos: 35% dos pacientes adultos esperam 5 horas ou mais pelos cuidados.

A quantidade de tempo que a maioria dos canadenses gasta esperando nos departamentos de emergência para serem hospitalizados está aumentando, mostram novos dados do Instituto Canadense de Informações em Saúde (CIHI). O tempo de permanência no departamento de emergência das pessoas internadas no hospital em 2016 – 2017 aumentou 11% em relação ao ano anterior e quase 17% em relação a cinco anos atrás, de acordo com dados do CIHI, que se baseou em mais de 11,2 milhões de entradas nos pronto-socorros em todo o país em 2017.

FONTE: https://www.cihi.ca/en/emergency-department-wait-times-in-canada-continuing-to-rise

 

Via de regra, os problemas de superlotação dos serviços de urgência são problemas de fluxo de pacientes. Eles entram rapidamente no sistema de saúdem via pronto-socorro, mas tem dificuldades para sair, seja para internações, seja para altas. A solução do problema não deve ser feita de forma simplista, e exige diversas atitudes diferentes:

 

  • Estabelecimento de um plano para atendimento de múltiplas vítimas, de forma a não comprometer o funcionamento do hospital em casos de pico de demanda.
  • Abordar, no plano, níveis de funcionamento, que devem ser pactuados com serviços de regulação médica.
  • Determinar ações especificas e pontuais, como estabelecimento de gabinete de crises e gerenciamento de recursos como leitos.
  • Monitorar a situação em tempo real.
  • Estabelecer fluxos regulares e emergenciais de internação e alta de pacientes
  • Adotar modelos de segmentação de atendimento para pacientes com condições específicas, para baixo risco, alto risco e salas de decisão clínica para pacientes de risco intermediário.

 

Quer saber mais? Acesse www.redec.com.br/smvsim



Share article on

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *