Confira a nota técnica, elaborada pelo GBCR, sobre a
associação entre Sistema Manchester de Classificação de Risco e Protocolo de Sepse
Com o propósito de identificação precoce de possibilidade de sepse, alguns fluxogramas do Protocolo de Manchester relacionam queixas comuns com discriminadores que podem estar relacionados com os sinais e sintomas sentinela desta condição.
Em hospitais que utilizam o Protocolo de Manchester para classificação de risco e definição de prioridade clínica, rotinas após triagem devem ser estabelecidas.
Estas rotinas visam garantir que o paciente siga o fluxo institucional definido e diferenciado de atendimento para pacientes com suspeita de sepse.
Autores:
GRUPO BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
Welfane Cordeiro Júnior
Maria do Carmo Paixão Rausch
Cíntia Alcantara de Carvalho
Gabriela Fontoura Lana Nascimento
Paula Tássia Barbosa Rocha
INSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE
Luciano Cesar Pontes de Azevedo
Flávia Ribeiro Machado
Aline Bossa
Juliana Lubarino Sousa
Mariana Barbosa Monteiro
Acesso: Nota_Tecnica_Sepse_e_Ilas_oficial
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